segunda-feira, 24 de setembro de 2012
APOKALYPSIS
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Em dezembro de 2005 Zé Brasil lança o CD 1975 do Apokalypsis, pelo selo próprio Natural Records, criado em Londres em 1980, com o show Rock da Garoa gravado ao vivo no Teatro Bandeirantes, São Paulo, em outubro de 1975. A partir de 2006 volta aos palcos liderando o Movimento 70 de Novo. Apresenta novas formações do Apokalypsis com músicos de várias gerações de ontem e de hoje. O novo repertório destaca o rock’n’roll Cabelos Dourados, composto por Zé Brasil em 2005 com letra de Arnaldo Baptista de 1974, época em que criam a banda Space Patrol.após a saída de Arnaldo dos Mutantes. Em 2007 lança o CD 70 de Novo. O disco traz quatro músicas inéditas de Zé Brasil, com letras de Nico Queiroz interpretadas por Zé Brasil e a cantora Silvia Helena com participações especiais dos guitarristas Norba Zamboni, Roberto Gava e do baixista Osmar Murad. Em dezembro de 2009 lança o CD histórico 1974, sempre pela Natural Records, com um show ao vivo gravado por Pena Schmidt em 16 de dezembro de 1974, no Teatro Aquarius, São Paulo. O disco traz uma antológica performance musical dos fundadores do Apokalypsis: Zé Brasil (composição, bateria e vocal), Prandini (guitarra, sax e flauta), Tuca (piano) e Edu Parada (baixo). A tela da capa, Love Supreme, é de Antonio Peticov; as fotos são de Carlos Hyra e a masterização é de Renato Coppoli. O projeto gráfico dos três CDs é do designer e músico gaúcho Rafael Cony.
70 de Novo é um show eletro-acústico de rock psicodélico em solo, duo ou banda. O repertório é composto por canções atuais e músicas originais setentistas. As apresentações mais significativas em 2009 acontecem na Celebração dos 40 Anos de Woodstock a convite do escritor Joel Macedo, no Espaço Nectar do Rio de Janeiro e em São Paulo no Rock na Vitrine, promovido pela Secretaria Municipal de Cultura com curadoria de Luiz Calanca (Baratos Afins), na Galeria Olido. Em 2010 participa do Sarau Arte da Cooperativa Cultural Brasileira e apresenta-se no Coletivo Galeria, na Oficina da Arte, no Bagaça!, na Universidade Mackenzie e no Santa Sede Rock Bar.
Contato: Zé Brasil Tel 11 2548 3707 Cel 11 8586 3859 ze.brasil@apokalypsis.com.br
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
"LOVE SUPREME", 140 X 150 cm - acrilica s/ tela
© 1974/2009 Antonio Peticov Capa do CD “1974” do APOKALYPSIS
From: pazcheco SantosDate: 8/11/2009 14:31:47
To: Ze BRasilSubject: Você tem pazciência?
Fala Zé! Cadê o material exclusivo pra gente fazer uma cobertura do 1974?
Não tenho muito tempo e a barra é pesada mas eu estou querendo divulgar o Apokalypsis ... veja o que você tem para publicar e me mande neste e-mail
Abração!
Domingo, oito de novembro de 2009, duas e meia da tarde:
Da mítica Capital Federal, desse país de sonhadores chamado Brasil, chega esse e-mail de um dos amigos virtuais mais reais que eu tenho. E me questiona sobre pazciência, a ciência da Paz, a paz do dito cujo Mário Pa(z)checo, maluco-beleza-visionário do Planalto Central, rockeiro brasileiro da gema. Curioso é que eu sempre tive essa ligação atávica com Brasília, a Nova Terra Prometida, o Novo Éden do Terceiro Milênio. Essa e outras Revelações perfazem a missão do APOKALYPSIS iniciada há trinta e cinco anos atrás, em 1974. Coisa visceral, daquelas que te obrigam, que te instigam, que te inspiram, emocionam e transtornam. Escrever o quê? Quantas vezes já me questionei quanto a essa Missão de revelar o óbvio esquecido e cada vez mais necessário para a sobrevivência da Raça Humana, obra-prima de Deus de uma semana e que pode desaparecer num átimo da Eternidade e nunca, nunca mais existir. Nossos “líderes” são máquinas registradoras do capitalismo falido: suas contas só não registram o elemento humano, a mão-de-obra, a mão-da-arte, a mão-da-vida, os Filhos de Deus. Pra quem eles fazem essas contas? Pros ETs? Pras rochas filosofarem? Enfim, tudo menos dar murro em ponta de faca, deixa eles, deixa quieto. Os que importam somos nós, os Homens Comuns, gente que tem Fé e Esperança. Primeira e, talvez, última obra fonográfica do APOKALYPSIS, sou como um tigre, uma onça pintada, marcando território com Cds cult/artesanais que surprendem a todos pela originalidade e qualidade do conteúdo. É brothers and sisters, o APOKALYPSIS existiu, sobrevive ofegante comigo, com a Silvia Helena e deixa um legado de raça e coragem. Meninos tocando como gente grande, quebrando tudo, mandando ver! Naqueles anos setenta, tempos de desafios, de guerrilha cultural, de “porrada e rock’n’roll” como escreveu meu parceiro/irmão Nico Queiroz, quem não tocava, não tocava, não subia no palco, não tinha fãs. E a maioria dos rockeiros brasileiros, além da “cara de bandido” cantada pela mutante Rita Lee, era autodidata. Então cada banda, cada “conja” como dizia meu também parceiro Arnaldo Baptista, conseguia uma sonoridade única, viajante e emocionante. É gente, muito “sex, drugs and rock’n’roll” e o “APOKA”, como era carinhosamente chamado pelos companheiros músicos e simpatizantes, quase caretão, viajava e botava todo mundo pra viajar no som, na música. Quer mais Pazchecão? Aguarde mais um pouco e ouça o cd “1974”, tá na bica!
Zé BRasil, fundador, compositor, cantor, baterista e produtor fonográfico do APOKALYPSIS.
TESOURO DA JUVENTUDE
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
35 anos da fundação do APOKALYPSIS
Apokalypsis no Teatro Aquarius - São Paulo - 16/12/1974
A série de shows/exposições/etc no Teatro Aquarius chamava-se Coqueluche e o Apokalypsis fez uma bela mini-temporada lá. Tenho o som muito bem gravado pelo Pena Schmidt num gravador Akai 4000D de rolo com mesa Peavey da Transassom, do Eduardo Lemos, potências Phase-Linear, caixas e cornetas Altec e JBL, amplificadores Marshall no palco, captadores Barcus-Berry no piano, enfim o créme de la créme da época. Tenho também slides tirados pelo Carlinhos Hyra (grande fotógrafo de rock que já nos deixou) e Mário Luiz Thompson. Era a primeira formação do Apokalypsis (José Carlos Prandini, Tuca Camargo, Edu Parada e Zé BRasil) e éramos (quanta honra!) contratados pela Trinka Produções Brasileiras do Fernando Tibiriçá e que foi a grande produtora de rock paulistano dos meados dos anos setenta. O show em si foi uma pérola musical e é uma grande sorte eu ter essa fita comigo até hoje.
Aguardem o CD 1974.
sábado, 15 de março de 2008
O APOKALYPSIS é um conjunto setentista (1974, São Paulo - 1979, Londres) de Rock Brasileiro, do duo Zé BRasil & Silvia Helena, que lançou o cult-CD "1975" em dezembro de 2005 com show ao vivo gravado no Teatro Bandeirantes, São Paulo, em 1975. Desde 2006 o APOKALYPSIS tem se apresentado promovendo o Movimento 70 de Novo com novas formações e novo repertório que inclui o rock and roll "Cabelos Dourados" parceria paulistana de Zé BRasil (cantor e compositor do Apokalypsis) com Arnaldo Baptista (cantor e compositor dos Mutantes). A letra foi escrita por Arnaldo Baptista na Serra da Cantareira em 1974 e a música foi composta por Zé BRasil no bairro do Sumaré em 2005. "Cabelos Dourados" também foi lançado em um promo-single que traz como faixa bônus um "Pot-pourri" do CD "1975".
Atualmente Zé BRasil & Silvia Helena estão lançando o EP "70 de Novo" pelo selo próprio, Natural Records, criado em Londres em 1980. São quatro músicas inéditas de Zé BRasil com letras de Nico Queiroz escritas em Monte Verde, Minas Gerais, e interpretadas por Zé BRasil & Silvia Helena. Tem participações especiais dos guitarristas Roberto Gava e Norba Zamboni e de Osmar Murad no baixo. O disco foi gravado e masterizado por Roberto Gava no Estúdio Azulão, em São Paulo, durante os meses de novembro e dezembro de 2007. O projeto gráfico foi criado e desenvolvido por Rafael Cony da SalaMandraDesign em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
As músicas estão disponíveis para ouvir e para download nos sites:
Myspace http://www.myspace.com/apokalypsis2007
Trama Virtual http://tramavirtual.uol.com.br/artista.jsp?id=51676
Podfestival http://www.podfestival.com/apokalypsis
O CD pode ser comprado pelo e-mail apokalypsis2006@terra.com.br
Contatos: Zé BRasil (11) 5083-5885 / 9957-6447 zebrasiluhf@terra.com.br
PS: em anexo a faixa-titulo 70 de Novo.