segunda-feira, 24 de setembro de 2012

APOKALYPSIS





Formada por Zé Brasil & Silvia Helena (vozes e violões–folk), Julio Manaf (guitarra), Geraldo Vieira (baixo) e Xandy Barreto (bateria), a banda paulistana Apokalypsis apresenta um rock autoral brasileiro com raízes no rock psicodélico sessentista da California e no rock progressivo inglês dos anos 70. A banda já lançou três CDs e está relançando o EP “70 de Novo” com quatro músicas de Zé Brasil e letras de Nico Queiroz.



Contato: www.apokalypsis.com.br ze.brasil@apokalypsis.com.br


O Movimento 70 de nOvo surgiu espontaneamente no Saracura Bar/Teatro na rockeira rua Treze de Maio no bairro do Bixiga e
m São Paulo, Capital, em 2006. O nome foi sugerido por Nico Queiroz para celebrar os anos de ouro do Rock Paulistano! Já motivou, além de várias Celebrações em diversos cantos da Paulicéia, músicas da dupla Nico Queiroz & Zé Brasil, o CD "70 de Novo" da banda Apokalypsis lançado pela Natural Records e (re)encontros históricos dos rockeiros setentistas de todo o Brasil. Hoje é uma pacífica tribo de pessoas unidas pelo DNA de Paz, Amor & Rock'n'roll. Queremos, além do resgate histórico, homenagear nossos brothers & sisters que não podem mais tocar e celebrar com a gente. Parafraseando, com licença do Fernando Tibiriçá, o texto da Trinka Produções Brasileiras de 1974 para o nosso Movimento 70 de nOvo de 2012:

POR TODOS OS CONCERTOS QUE NÃO ACONTECERAM
POR TODAS AS COMPOSIÇÕES QUE NUNCA FORAM GRAVADAS
POR TODOS OS MÚSICOS QUE NÃO TIVERAM ONDE TOCAR
POR TODAS AS FOTOS QUE NÃO FORAM PUBLICADAS
POR TODOS OS FILMES QUE NÃO FORAM RODADOS
POR TUDO QUE OS JORNALISTAS E DISC-JOQUEIS ESTÃO QUERENDO DIZER
POR TUDO O QUE A NOSSA GERAÇÃO ESTÁ CRIANDO E NÃO CONSEGUE MOSTRAR
FIZEMOS O MOVIMENTO 70 DE NOVO!

Resumindo:
"O Movimento 70 de nOvo é o Lado B do Udigrudi Tupiniquim com toda a chinfra...hehehe".

segunda-feira, 2 de maio de 2011

70 de Novo é o show atual com o trabalho autoral de rock brasileiro que Zé Brasil desenvolve desde 1974, quando funda a banda Apokalypsis. Apresenta também slide-show de Carlos Hyra (in memoriam) e filmes Super 8 mm (Festivais de Iacanga 1975 e São Lourenço 1974) de Mario Luiz Thompson que fazem parte da cena do rock paulistano da década de 1970. Os shows têm como objetivo reapresentá-los ao público atual que se interessa pela cultura artística dessa época e para quem teve oportunidade de participar daqueles acontecimentos. É um resgate histórico e uma oportunidade de entretenimento cultural para todos os envolvidos. Também funciona como uma integração de gerações que se identificam com a proposta 70 de Novo.
Em dezembro de 2005 Zé Brasil lança o CD 1975 do Apokalypsis, pelo selo próprio Natural Records, criado em Londres em 1980, com o show Rock da Garoa gravado ao vivo no Teatro Bandeirantes, São Paulo, em outubro de 1975. A partir de 2006 volta aos palcos liderando o Movimento 70 de Novo. Apresenta novas formações do Apokalypsis com músicos de várias gerações de ontem e de hoje. O novo repertório destaca o rock’n’roll Cabelos Dourados, composto por Zé Brasil em 2005 com letra de Arnaldo Baptista de 1974, época em que criam a banda Space Patrol.após a saída de Arnaldo dos Mutantes. Em 2007 lança o CD 70 de Novo. O disco traz quatro músicas inéditas de Zé Brasil, com letras de Nico Queiroz interpretadas por Zé Brasil e a cantora Silvia Helena com participações especiais dos guitarristas Norba Zamboni, Roberto Gava e do baixista Osmar Murad. Em dezembro de 2009 lança o CD histórico 1974, sempre pela Natural Records, com um show ao vivo gravado por Pena Schmidt em 16 de dezembro de 1974, no Teatro Aquarius, São Paulo. O disco traz uma antológica performance musical dos fundadores do Apokalypsis: Zé Brasil (composição, bateria e vocal), Prandini (guitarra, sax e flauta), Tuca (piano) e Edu Parada (baixo). A tela da capa, Love Supreme, é de Antonio Peticov; as fotos são de Carlos Hyra e a masterização é de Renato Coppoli. O projeto gráfico dos três CDs é do designer e músico gaúcho Rafael Cony.
70 de Novo é um show eletro-acústico de rock psicodélico em solo, duo ou banda. O repertório é composto por canções atuais e músicas originais setentistas. As apresentações mais significativas em 2009 acontecem na Celebração dos 40 Anos de Woodstock a convite do escritor Joel Macedo, no Espaço Nectar do Rio de Janeiro e em São Paulo no Rock na Vitrine, promovido pela Secretaria Municipal de Cultura com curadoria de Luiz Calanca (Baratos Afins), na Galeria Olido. Em 2010 participa do Sarau Arte da Cooperativa Cultural Brasileira e apresenta-se no Coletivo Galeria, na Oficina da Arte, no Bagaça!, na Universidade Mackenzie e no Santa Sede Rock Bar.

Contato: Zé Brasil Tel 11 2548 3707 Cel 11 8586 3859 ze.brasil@apokalypsis.com.br

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009










"LOVE SUPREME", 140 X 150 cm - acrilica s/ tela
© 1974/2009 Antonio Peticov Capa do CD “1974” do APOKALYPSIS

From: pazcheco SantosDate: 8/11/2009 14:31:47
To: Ze BRasilSubject: Você tem pazciência?
Fala Zé! Cadê o material exclusivo pra gente fazer uma cobertura do 1974?
Não tenho muito tempo e a barra é pesada mas eu estou querendo divulgar o Apokalypsis ... veja o que você tem para publicar e me mande neste e-mail
Abração!

Domingo, oito de novembro de 2009, duas e meia da tarde:
Da mítica Capital Federal, desse país de sonhadores chamado Brasil, chega esse e-mail de um dos amigos virtuais mais reais que eu tenho. E me questiona sobre pazciência, a ciência da Paz, a paz do dito cujo Mário Pa(z)checo, maluco-beleza-visionário do Planalto Central, rockeiro brasileiro da gema. Curioso é que eu sempre tive essa ligação atávica com Brasília, a Nova Terra Prometida, o Novo Éden do Terceiro Milênio. Essa e outras Revelações perfazem a missão do APOKALYPSIS iniciada há trinta e cinco anos atrás, em 1974. Coisa visceral, daquelas que te obrigam, que te instigam, que te inspiram, emocionam e transtornam. Escrever o quê? Quantas vezes já me questionei quanto a essa Missão de revelar o óbvio esquecido e cada vez mais necessário para a sobrevivência da Raça Humana, obra-prima de Deus de uma semana e que pode desaparecer num átimo da Eternidade e nunca, nunca mais existir. Nossos “líderes” são máquinas registradoras do capitalismo falido: suas contas só não registram o elemento humano, a mão-de-obra, a mão-da-arte, a mão-da-vida, os Filhos de Deus. Pra quem eles fazem essas contas? Pros ETs? Pras rochas filosofarem? Enfim, tudo menos dar murro em ponta de faca, deixa eles, deixa quieto. Os que importam somos nós, os Homens Comuns, gente que tem Fé e Esperança. Primeira e, talvez, última obra fonográfica do APOKALYPSIS, sou como um tigre, uma onça pintada, marcando território com Cds cult/artesanais que surprendem a todos pela originalidade e qualidade do conteúdo. É brothers and sisters, o APOKALYPSIS existiu, sobrevive ofegante comigo, com a Silvia Helena e deixa um legado de raça e coragem. Meninos tocando como gente grande, quebrando tudo, mandando ver! Naqueles anos setenta, tempos de desafios, de guerrilha cultural, de “porrada e rock’n’roll” como escreveu meu parceiro/irmão Nico Queiroz, quem não tocava, não tocava, não subia no palco, não tinha fãs. E a maioria dos rockeiros brasileiros, além da “cara de bandido” cantada pela mutante Rita Lee, era autodidata. Então cada banda, cada “conja” como dizia meu também parceiro Arnaldo Baptista, conseguia uma sonoridade única, viajante e emocionante. É gente, muito “sex, drugs and rock’n’roll” e o “APOKA”, como era carinhosamente chamado pelos companheiros músicos e simpatizantes, quase caretão, viajava e botava todo mundo pra viajar no som, na música. Quer mais Pazchecão? Aguarde mais um pouco e ouça o cd “1974”, tá na bica!
Zé BRasil, fundador, compositor, cantor, baterista e produtor fonográfico do APOKALYPSIS.

TESOURO DA JUVENTUDE

Sabe aquele sonho esquisito que você só quer saber de acordar pra que ele termine? Pois bem, hoje 26 de outubro de 2009, eu consegui. Levantei da cama devagarinho, com o máximo cuidado, para não acordar minha companheira, a rock singer Silvia Helena. Liguei o computador e fui até a cozinha preparar um chá de boldo (!). O sabiá está cantando, em meio ao som dos veículos automotores que trafegam sem parar pela rua Sena Madureira, na Vila Clementino (Mariana?) em São Paulo, no Brasil. Quando o Windows carregou atualizei o anti-vírus e abri o som do 1974, a música do Apokalypsis, no Media Player. “Livre, livre, livre...” estou cantando há quase 35 anos atrás, no Teatro Aquarius e os quatro rapazes da banda, os fundadores, Tuca, Prandini, Edu Parada e Zé BRasil, tocam como gente grande. O dia está nascendo, “livre como o Sol” e este “Homo Sapiens”, comum como a esmagadora maioria dos seis bilhões de seres humanos, chora um pouco, com Esperança, por um “Amanhã” melhor para as futuras gerações. Enfim, hoje completam-se 35 anos da primeira apresentação, que eu chamava aparição, desse conjunto de rock afro-brasileiro, desse sonho da minha juventude. Foi na Geodésica do Parque do Ibirapuera. Era um estrutura esférica de madeira, projetada pelo arquiteto Sérgio Prado, que ficava no bosque ao lado do riacho que deságua no lago que margeia o monumento das Bandeiras do escultor Victor Brecheret. Chovia muito mas isso não impediu que milhares de pessoas e algumas dezenas de rock’n’rollers perpetrassem um feito incrível. Foi um show memorável, regado a fuminhos e irish coffee. Quem promoveu foi o hoje amazônico Magnólio, visionário missionário que já tinha criado a “Tenda do Calvário”, mas isso é “uma outra história que fica para uma outra vez”. Vou pesquisar na escrivaninha do meu avô materno mineiro Américo Alves para ver se encontro o cartaz do “Concerto ao Ar Livre”, nome que o Mag, como nós o chamávamos, deu para aquela piração toda (hehehe...). Achei! Saca só o line-up: Terço, Pedrinho & Pedrão (Som Nosso de Cada Dia), Ursa Maior, Apokalypsis, Metamorphosis, Anel, Terreno Baldio, Jazco e Casa das Máquinas. É mole? “Solte as crianças no parque” dizia o cartaz e essa criança aqui, de 59 anos, vai mais tarde, depois da 10 horas por causa do rodízio de veículos para tentar amenizar o trânsito paulistano, andar, correr, fazer exercícios, cantar e tocar no solo sagrado do Teatro Geodésico do Parque do Ibirapuera.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

35 anos da fundação do APOKALYPSIS





















Apokalypsis no Teatro Aquarius - São Paulo - 16/12/1974

A série de shows/exposições/etc no Teatro Aquarius chamava-se Coqueluche e o Apokalypsis fez uma bela mini-temporada lá. Tenho o som muito bem gravado pelo Pena Schmidt num gravador Akai 4000D de rolo com mesa Peavey da Transassom, do Eduardo Lemos, potências Phase-Linear, caixas e cornetas Altec e JBL, amplificadores Marshall no palco, captadores Barcus-Berry no piano, enfim o créme de la créme da época. Tenho também slides tirados pelo Carlinhos Hyra (grande fotógrafo de rock que já nos deixou) e Mário Luiz Thompson. Era a primeira formação do Apokalypsis (José Carlos Prandini, Tuca Camargo, Edu Parada e Zé BRasil) e éramos (quanta honra!) contratados pela Trinka Produções Brasileiras do Fernando Tibiriçá e que foi a grande produtora de rock paulistano dos meados dos anos setenta. O show em si foi uma pérola musical e é uma grande sorte eu ter essa fita comigo até hoje.
Aguardem o CD 1974.

sábado, 15 de março de 2008



O APOKALYPSIS é um conjunto setentista (1974, São Paulo - 1979, Londres) de Rock Brasileiro, do duo Zé BRasil & Silvia Helena, que lançou o cult-CD "1975" em dezembro de 2005 com show ao vivo gravado no Teatro Bandeirantes, São Paulo, em 1975. Desde 2006 o APOKALYPSIS tem se apresentado promovendo o Movimento 70 de Novo com novas formações e novo repertório que inclui o rock and roll "Cabelos Dourados" parceria paulistana de Zé BRasil (cantor e compositor do Apokalypsis) com Arnaldo Baptista (cantor e compositor dos Mutantes). A letra foi escrita por Arnaldo Baptista na Serra da Cantareira em 1974 e a música foi composta por Zé BRasil no bairro do Sumaré em 2005. "Cabelos Dourados" também foi lançado em um promo-single que traz como faixa bônus um "Pot-pourri" do CD "1975".

Atualmente Zé BRasil & Silvia Helena estão lançando o EP "70 de Novo" pelo selo próprio, Natural Records, criado em Londres em 1980. São quatro músicas inéditas de Zé BRasil com letras de Nico Queiroz escritas em Monte Verde, Minas Gerais, e interpretadas por Zé BRasil & Silvia Helena. Tem participações especiais dos guitarristas Roberto Gava e Norba Zamboni e de Osmar Murad no baixo. O disco foi gravado e masterizado por Roberto Gava no Estúdio Azulão, em São Paulo, durante os meses de novembro e dezembro de 2007. O projeto gráfico foi criado e desenvolvido por Rafael Cony da SalaMandraDesign em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

As músicas estão disponíveis para ouvir e para download nos sites:

Myspace http://www.myspace.com/apokalypsis2007

Trama Virtual http://tramavirtual.uol.com.br/artista.jsp?id=51676

Podfestival http://www.podfestival.com/apokalypsis

O CD pode ser comprado pelo e-mail apokalypsis2006@terra.com.br

Contatos: Zé BRasil (11) 5083-5885 / 9957-6447 zebrasiluhf@terra.com.br

PS: em anexo a faixa-titulo 70 de Novo.